O estoque

Uma pilha de livros pegando poeira. Árvores cortadas, poluição despejada na atmosfera, litros e litros de tinta pra imprimir essa bagaça toda. E a culpa? Sua, tímido leitor, preguiçoso leitor, avarento e fugidiço leitor que ainda não veio pedir seu exemplar. E como faz? Moleza: 40tão na conta do tio e eu mando pra qualquer canto do país. O sistema de entregas é rápido e eficiente, chega junto com sua pizza de sábado à noite. Partiu comprar livro? Mensagem pra andersonhgo@gmai
E se você ainda não tá convencido que Chame Como Quiser é porrada, tá aí a opinião de quem já leu e assinou a quarta capa:
“Um exemplar a ser roído por espantalhos, bêbados e insones ao som de uma mandolinata inenarrável.” – Matos de Carvalho, aforista
“Um mergulho no território do fantástico a Rubião e Kafka. O absurdo puro e simples. Por vezes, apenas o cotidiano.” – García Vásquez, escritor
“Personagens provocantes e perspectivas pitorescas. Pungente, particular e perspicaz.” – Paula. P. Pimenta, paisagista
“Este autor não é confiável. Usa máscaras, tem duplos. Inúmeros irmãos imaginários. É imaginação de sobra. E a gente que leia nas entrelinhas. Que chame como quiser o que ele faz. Na sombra. No disfarce. Nas manobras. Dobras e desdobramentos. Cuidado. Anderson Henrique é o nome deste contista. Dos bons. E você, leitor(a), a vítima. Que sorte!” – Marcelino Freire, autor de Nossos Ossos e Contos Negreiros
Tá durão, faltando grana? Sem crise. Aqui tem literatura barata, amostra grátis, a borrifada que a mocinha da loja de perfumes dá sem você pedir. Vê aí, Máscaras, um dos contos do livro. Totalmente livre de impostos. Free! Fria? Vem ler!

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