Meus livros
"Os contos de Chame como quiser, de Anderson Henrique, transitam entre a estranheza extrema e a normalidade que esconde estranhezas atrás da porta. É provocativo já na capa: além do título, traz a inscrição: livro 2 de 1, dando-nos um nó na cabeça."
Luigi Ricciardi
"O autor é bom na arte de inventar, e observe-se que assim reinventa temas do fantástico explorando áreas específicas e produzindo um fluxo profícuo de literatura de cunho fantástico. Na capa da obra sintomaticamente está escrito no rodapé: livro 2 de 1. E ficamos muito à vontade para “Chamar como quisermos” sua literatura."
Krishnamurti Góes dos Anjos
"A obra de Anderson prende o leitor por essa facilidade de identificação, pela proximidade com cada qual dos protagonistas, pelas conversas, pelos risos, pelas confidências. É como se estivéssemos com eles, ouvindo-os numa mesa de bar enquanto a brisa sopra mansa da praia num final de tarde."
Gustavo Araujo, autor de Pretérito Imperfeito
"O livro conseguiu me surpreender de forma positiva, já que ficou evidente que o autor possuí uma versatilidade incrível. Através de suas palavras eu conseguia imaginar perfeitamente os ambientes criados por ele e estes não se repetiam nos demais contos, cada um tinha um toque diferente e especial, mesmo que a proposta fosse uma literatura fantástica, ele não se tornou repetitivo."
Confraria Cultural.
"Com contos de temáticas um tanto inusitadas, como um uma mulher que pode mudar de corpo quando quiser, um menino-peixe, quadros que se tornam portas para outras realidades, o livro traz a possibilidade de ser classificado como realismo fantástico por alguns. Entretanto, são os contos menos pretensiosos que chamam a atenção, por serem mais simples, mais espontâneos. Por exemplo, “A previsão de José Pasqual”, em que o personagem principal acorda um belo dia com a certeza de que não haveria amanhã, pois o mundo acabaria exatamente às 7:53 da manhã seguinte."
Indique Um Livro
"Gostei muito da escrita do Anderson Henrique,ao decorrer de alguns contos,eu notei poesias soltas por aqui e por ali, que dão um toque lindo no livro ao todo (me deu vontade de marcar tudo e.e). O autor alternou entre narrativas masculinas,femininas,primeira e terceira pessoa, o que também ficou legal, e deixou a narrativa mais fluida."
Cantinho da Bruna
"Os textos são bem escritos e algumas vezes o autor se deixa levar pela poesia, e solta frases bonitas que faz o leitor querer grifá-las. Por ser um livro de contos, há alguns que pode encantar mais que outros, e ainda tem aqueles que merecem uma história mais longa, a gente fica querendo conhecer mais e passar um tempo maior com alguns personagens."
Livro & Café
"Desde as páginas iniciais, percebe-se a força da metamorfose, transformação esta que acontece a alguns personagens, literalmente, e podem ser sentidos através da leitura. A boa literatura não somente entretém, mas também proporciona a vivência na pele dos personagens, expande horizontes e como uma viagem, a pessoa que éramos antes não é a mesma que voltou."
Ben Oliveira, autor e jornalista
Krishnamurti Góes dos Anjos
"A obra de Anderson prende o leitor por essa facilidade de identificação, pela proximidade com cada qual dos protagonistas, pelas conversas, pelos risos, pelas confidências. É como se estivéssemos com eles, ouvindo-os numa mesa de bar enquanto a brisa sopra mansa da praia num final de tarde."
Gustavo Araujo, autor de Pretérito Imperfeito
"O livro conseguiu me surpreender de forma positiva, já que ficou evidente que o autor possuí uma versatilidade incrível. Através de suas palavras eu conseguia imaginar perfeitamente os ambientes criados por ele e estes não se repetiam nos demais contos, cada um tinha um toque diferente e especial, mesmo que a proposta fosse uma literatura fantástica, ele não se tornou repetitivo."
Confraria Cultural.
"Com contos de temáticas um tanto inusitadas, como um uma mulher que pode mudar de corpo quando quiser, um menino-peixe, quadros que se tornam portas para outras realidades, o livro traz a possibilidade de ser classificado como realismo fantástico por alguns. Entretanto, são os contos menos pretensiosos que chamam a atenção, por serem mais simples, mais espontâneos. Por exemplo, “A previsão de José Pasqual”, em que o personagem principal acorda um belo dia com a certeza de que não haveria amanhã, pois o mundo acabaria exatamente às 7:53 da manhã seguinte."
Indique Um Livro
"Gostei muito da escrita do Anderson Henrique,ao decorrer de alguns contos,eu notei poesias soltas por aqui e por ali, que dão um toque lindo no livro ao todo (me deu vontade de marcar tudo e.e). O autor alternou entre narrativas masculinas,femininas,primeira e terceira pessoa, o que também ficou legal, e deixou a narrativa mais fluida."
Cantinho da Bruna
"Os textos são bem escritos e algumas vezes o autor se deixa levar pela poesia, e solta frases bonitas que faz o leitor querer grifá-las. Por ser um livro de contos, há alguns que pode encantar mais que outros, e ainda tem aqueles que merecem uma história mais longa, a gente fica querendo conhecer mais e passar um tempo maior com alguns personagens."
Livro & Café
"Desde as páginas iniciais, percebe-se a força da metamorfose, transformação esta que acontece a alguns personagens, literalmente, e podem ser sentidos através da leitura. A boa literatura não somente entretém, mas também proporciona a vivência na pele dos personagens, expande horizontes e como uma viagem, a pessoa que éramos antes não é a mesma que voltou."
Ben Oliveira, autor e jornalista
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